Em 2024, o câncer de próstata matou 48 homens por dia no Brasil, segundo levantamento da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), totalizando 17.587 óbitos naquele ano.
Apesar de ser o segundo tumor mais frequente em homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma, o câncer de próstata ainda é cercado por preconceito, o que afasta os homens dos consultórios.
Por não apresentar sintomas em estágios iniciais, exames regulares são fundamentais para detecção da doença. O rastreamento deve começar aos 50 anos ou aos 45 em caso de fatores de risco, como histórico familiar, obesidade ou pessoas negras —população com risco duas vezes maior de desenvolver o tumor e com mortalidade mais alta.
Para discutir se câncer de próstata tem cura, Priscila Camazano conversa com o repórter Vitor Hugo Batista e com o médico Diogo Assed Bastos, oncologista do Hospital Sírio Libanês, no Como é que é? desta quarta-feira (26), às 18h, ao vivo.
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.
Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.
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