O advogado Caio Percival, que representa o policial envolvido, lamentou a morte do diretor de torcida e afirmou que o militar agiu em “estrito cumprimento do dever legal”. Segundo a defesa, o policial — que estava à paisana — reagiu após o diretor apontar uma arma para outras pessoas e fazer disparos, criando uma situação de “ameaça real e iminente”.





