“Que aconteceu por duas vezes, de ele dizer para ela: “Ó, eu estou te vendo, eu sei onde você está”, e encaminhar as fotos para ela em visualização única, para que ela temesse realmente que ele estaria por perto; que isso foi após a prisão dele, após ele ter ciência das medidas protetivas”, diz um trecho de relato de testemunha destacado na sentença.




