Rio de Janeiro
Um burnout fez com que o pernambucano Vitor Arruda, 30, repensasse a sua vida profissional. Médico desde 2019, ele atuava na linha de frente da pandemia, e foi ali que começou a sentir que precisava se afastar dos postos de saúde e hospitais. “Comecei uma transição de carreira e passei a compartilhar looks, para me obrigar a sair de casa, durante a fase de depressão”, conta.
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